De acordo com o estudo, em 2008, a participação das mulheres no mercado de trabalho aumentou em relação aos homens e nesse aumento não há distinção de raça/cor, escolaridade ou se ela ocupa a posição de esposa ou chefe de família. O crescimento atingiu principalmente as mulheres com idade entre 50 e 59 anos, o que mostra a superação de um problema social que afeta as mulheres dessa faixa etária: a dificuldade de conseguir um emprego com carteira assinada.
Porém, a pesquisa brasileira não pode servir de parâmetro para o cenário latino-americano, onde, segundo a OIT, as mulheres e os jovens são os mais prejudicados quando o assunto é desemprego. Essa é uma das constatações do Panorama Laboral 2009, divulgado no último dia 27 de janeiro pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Segundo o estudo, o nível de desocupação entre as mulheres é 1,6 vez maior que entre os homens.
No endereço ao lado você terá acesso ao estudo do DIEESE: http://www.dieese.org.br/ped/ped.xml