A pedido do SINAIT, o Uol corrigiu uma reportagem que atribuía o resgate de trabalhadores ao Ministério Público do Trabalho (MPT). Publicada nesta quinta-feira, 2 de setembro, a matéria dá conta do resgate de 13 pessoas em condições análogas à escravidão em duas fazendas de cultivo de café, em Minas Gerais. Ao acessar o portal, o leitor poderá conferir que o texto foi alterado nesta sexta-feira, 3 – veja aqui, a fim de constar com a informação correta.
Ao veículo, o Sindicato ressaltou que o planejamento e a execução das ações fiscais e o resgate de trabalhadores reduzidos à situação análoga à escravidão cabem aos Auditores-Fiscais do Trabalho do Ministério do Trabalho e Previdência. E pontuou que, embora atue como importante parceiro institucional, o Ministério Público do Trabalho desempenha funções diferentes.