SINAIT continua mobilizado, ao lado do conjunto do funcionalismo, contra a reforma administrativa


Por: SINAIT
Edição: SINAIT
20/10/2021



Por Dâmares Vaz


Edição: Andrea Bochi


Durante essa semana, o SINAIT continuou mobilizado, ao lado do conjunto do funcionalismo, contra a reforma administrativa. Nesta quarta-feira, 20 de outubro, o presidente da entidade, Bob Machado, participou de mais um ato de protesto contra a matéria, realizado em uma das superquadras em Brasília onde se localizam apartamentos funcionais de deputados federais.


Além disso, nesse ato, foi promovida a campanha chamada “Não seja laranja desta PEC”, uma iniciativa do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) e do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e do MPU no DF (Sindjus-DF).


Na terça-feira, 19 de outubro, o SINAIT também participou das manifestações no Aeroporto Internacional de Brasília, na recepção dos parlamentares, pela manhã; e à tarde, do ato em frente ao Anexo II da Câmara dos Deputados.


O presidente do Sindicato ressalta a importância de manter e intensificar as ações de luta nesse momento e pede às bases da categoria nos estados que reforcem os atos e protestos organizados pelos servidores, a fim de pressionar os deputados a não votarem a reforma administrativa.


Ele também destacou ser fundamental a atuação nas redes sociais, com envio de mensagens aos perfis dos deputados federais no Facebook, no Instagram e no Twitter. “Os parlamentares sentem essa pressão democrática de pessoas que são eleitores nos estados. É preciso deixar claro para eles que a reforma administrativa causa severos danos aos servidores e à prestação de serviços públicos e que a população que os elege não vai aceitar esses prejuízos.”


Em reunião na segunda-feira, 18 de outubro, entidades e a Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil) avaliaram que a PEC 32/2020, que contém a reforma administrativa, não conta com os 308 votos necessários à aprovação no Plenário da Câmara dos Deputados. Concordaram, por outro lado, ser preciso manter a mobilização e a vigilância, a fim de barrar a matéria definitivamente.

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