A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público (Servir Brasil) realizou nesta segunda-feira, 25 de outubro, mais uma reunião de avaliação dos cenários em torno de matérias de interesse dos servidores e de definição de ações. Em pauta, as Propostas de Emenda à Constituição (PECs) 23/2021 – do calote dos precatórios – e 32/2020 – a reforma administrativa. O presidente do SINAIT, Bob Machado, representou a entidade, que integra o Conselho Curador da frente.
O grupo definiu que os atos presenciais em aeroportos, na Câmara dos Deputados e em outros locais, devem continuar, assim como a pressão nas redes sobre os deputados, para que rejeitem as propostas. Os protestos nos aeroportos ganham relevo, tendo em vista que a Câmara retoma atividades presenciais nesta segunda e os parlamentares transitarão entre os estados e Brasília.
A Servir Brasil também deliberou pela produção de resposta ao ministro da Economia, que neste domingo, 24, afirmou que os recursos para bancar o novo Auxílio Brasil viriam da reforma administrativa. Para a frente, a declaração não se sustenta, tendo em vista que o governo não apresentou estudos que comprovam que a matéria traria redução de despesas com o funcionalismo.
Em relação à PEC 23, que deve entrar na pauta do Plenário da Câmara nesta semana, as entidades avaliam uma ação no Supremo Tribunal Federal para que os precatórios deixem de compor o Teto de Gastos.