Em reunião geral, categoria trata sobre a publicação do decreto do bônus e reforça continuidade da mobilização


03/04/2024



Durante reunião geral, nesta terça-feira, 2 de abril, dirigentes do SINAIT e Auditores-Fiscais do Trabalho discutiram sobre a publicação do Decreto nº 11.971-2024, que regulamenta parcialmente o Bônus de Eficiência e Produtividade da carreira. Por essa razão, o estado de mobilização continua até que o Acordo de 2016 seja integralmente cumprido. Na ocasião, debateram ainda a Carta nº 7 do CNM-2024. Participaram do encontro virtual, integrantes da Diretoria Executiva Nacional (DEN), Comando Nacional de Mobilização (CNM), Comandos Locais de Mobilização (CLM) e Delegados Sindicais.

O presidente do SINAIT, Bob Machado, agradeceu aos colegas pelo companheirismo e o compromisso com o movimento. “Agradeço e parabenizo todos vocês que participaram dessa luta que acabou por ser exitosa, por enquanto, apesar dos percalços”. No entanto, continuou Machado, “é preciso que os Auditores-Fiscais entendam que o decreto publicado não cumpre a negociação acordada em 2016; a mobilização precisa continuar para que tenhamos folego e espaço de interlocução no Executivo e em outras instâncias governamentais a fim de reestabelecer a isonomia do bônus entre os Auditores-Fiscais do Trabalho e os colegas da Receita Federal”.  

O presidente reiterou ainda a importância em unir forças nas ações de mobilização, fortalecer as atividades nas bases, além de cumprir as orientações da Carta nº 7 do CNM.  

De acordo com a diretora do SINAIT Rosa Maria Campos Jorge, resistir, lutar e permanecer na luta são premissas que precisam estar presentes em todos. “Aprendi na luta que chegamos até aqui porque fazemos parte de uma categoria guerreira. O decreto publicado, nesta segunda-feira, ocorreu em razão da luta e união da categoria. Não podemos ficar desmotivados, somos feitos de um tecido humano especial e estamos buscando justiça para toda a carreira”.

Declarou ainda a dirigente que não há certezas na luta. “A única maneira de garantir nossos direitos é continuar lutando pelo cumprimento integral do acordo”.

Na ocasião, os colegas renovaram a importância da mobilização, relataram sugestões e demandas das bases, trataram da Carta nº 7 do CNM. As contribuições foram registradas e serão analisadas pelo CNM.

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