SRTE/PR vai distribuir 120 mil cartilhas sobre o combate ao trabalho infantil


Por: SINAIT
Edição: SINAIT
06/04/2009



A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Paraná - SRTE/PR recebeu esta semana 120 mil cartilhas de combate ao trabalho infantil - 'Viva o Trabalho' e 'Saiba Tudo Sobre o Trabalho Infantil' - que serão distribuídas a alunos da rede municipal de ensino de Curitiba. As cartilhas nasceram em Curitiba no projeto do Núcleo de Apoio a Programas Especiais (Nape), da Superintendência, coordenado pela Auditora Fiscal do Trabalho - AFT, Fernanda Matzenbacher.  


A produção do material foi em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e sua distribuição, em Curitiba, se dará por meio da parceria entre a SRTE/PR e a prefeitura.


A primeira cartilha, "Viva o Trabalho", tem o intuito de sensibilizar a população e traz textos explicativos e situações que projetam a dimensão do trabalho infantil no país.  Já a segunda, "Saiba Tudo Sobre Trabalho Infantil", é mais informativa e traz dados sobre o que diz a legislação, apresenta motivos para a criança não trabalhar e evidencia problemas que o trabalho prematuro pode causar à saúde da criança e do adolescente.


Os conteúdos técnicos foram desenvolvidos com o apoio de uma equipe do MTE, selecionada pela Divisão de Fiscalização do Trabalho Infantil, composta pelos auditores fiscais do Trabalho, Deuzinéia da Silva Lopes, José Gomes, Joaquim Travassos Leite, Katleem Pires de Lima e Marinalva Cardoso Dantas. 


De acordo com superintendente do Trabalho e Emprego no Paraná, João Graça, a responsabilidade da SRTE/PR, além de produzir e lançar as cartilhas é distribuí-las em nível nacional para chegar a todos que necessitam desse tipo de informação.


Graça informou, também, que as cartilhas serão traduzidas para o inglês e espanhol e levadas à Organização Internacional do Trabalho (OIT) para sensibilizar outros países que, como o Brasil, sofrem com a problemática do trabalho infantil.


O material está disponibilizado no site do TEM e pode ser acessado pelos endereços eletrônicos abaixo:


http://www.mte.gov.br/trab_infantil/cartilha_trabalho_infantil/cartilha_trabalho_infantil.pdf    http://www.mte.gov.br/trab_infantil/cartilha_viva_trabalho/cartilha_viva_trabalho.pdf


Informações completas na matéria do Ministério do Trabalho e Emprego.


 


 


Parceria entre SRTE/PR e prefeitura permite a distribuição das cartilhas a 120 mil alunos da rede municipal


Material de combate ao trabalho infantil produzido pelo MTE com ilustrações de Ziraldo


Curitiba, 31/03/2009 - Cerca de 120 mil cartilhas de combate ao trabalho infantil - 'Viva o Trabalho' e 'Saiba Tudo Sobre o Trabalho Infantil' - serão distribuídas à rede municipal de ensino de Curitiba. O material foi disponibilizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Paraná (SRTE/PR), e pretende informar e conscientizar professores, alunos e pais sobre a problemática do trabalho infantil. 


A solenidade que marcou a entrega das cartilhas e o lançamento do Programa Curitibano de Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil (PCETI) aconteceu  nesta segunda-feira (30), no Salão de Atos do Parque Barigui. A distribuição do material se dará por meio da parceria entre a SRTE/PR e a prefeitura.  


Segundo o superintendente do Trabalho e Emprego no Paraná, João Graça, a obrigação da SRTE/PR está além da responsabilidade de produzir e lançar as cartilhas. "Nosso propósito é fazer que o material chegue às mãos daqueles que realmente necessitam", ponderou Graça durante o lançamento do PCETI.


Para ele, como as cartilhas nasceram em Curitiba - através do projeto do Núcleo de Apoio a Programas Especiais (Nape) da SRTE/PR - a distribuição em grande quantidade não poderia acontecer em outra região. No entanto, continuou o superintendente, a meta da SRTE é fazer que o material chegue às mãos de professores e alunos de todo o país.


"Além disso, é importante destacar que as cartilhas não ficarão apenas em âmbito nacional, tendo em vista que serão traduzidas para o inglês e espanhol e levadas à Organização Internacional do Trabalho (OIT) para, com isso, sensibilizar outros países que também sofrem com a problemática do trabalho infantil", acrescentou Graça. 


E para esta mobilização surtir efeito, os professores desempenham importante papel. "Vocês podem transformar a vida e o futuro de uma criança, pois aquele que perde o direito de brincar, perde também o direito de sonhar", frisou.


O secretario Municipal do Trabalho e Emprego de Curitiba, Jorge Bernardi, agradeceu ao superintendente do Trabalho pela iniciativa e à auditora fiscal do Trabalho, Fernanda Matzenbacher, que - com o apoio de uma equipe técnica do MTE, selecionada pela Divisão de Fiscalização do Trabalho Infantil composta pelos auditores fiscais do Trabalho, Deuzinéia da Silva Lopes, José Gomes, Joaquim Travassos Leite, Katleem Pires de Lima e Marinalva Cardoso Dantas - foi a autora do projeto. 


Cartilhas - A primeira cartilha, "Viva o Trabalho", tem o intuito de sensibilizar a população e traz textos explicativos e situações que projetam a dimensão do trabalho infantil no país. "Precisamos, antes de tudo, informar a população sobre o que é o trabalho infantil e porque ele é combatido", afirma a coordenadora do Nape e auditora fiscal do Trabalho (AFT), Fernanda Matzenbacher.  


 Já a segunda, "Saiba Tudo Sobre Trabalho Infantil", é mais informativa e traz dados sobre o que diz a legislação, apresenta motivos para a criança não trabalhar e evidencia problemas que o trabalho prematuro pode causar à saúde da criança e do adolescente. Os conteúdos técnicos foram desenvolvidos com o apoio de uma equipe do MTE, selecionada pela Divisão de Fiscalização do Trabalho Infantil.


Segundo a coordenadora do Nape, a realização da Cartilha é de extrema complexidade e relevância. "O objetivo do projeto é despertar a consciência dos malefícios do trabalho para as crianças", afirma. Fernanda enfatiza que, além disso, é importante ressaltar a importância das brincadeiras e do aprendizado para a construção da personalidade, da estrutura emocional e das condições de vida futuras da criança e do adolescente.

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